quarta-feira, 21 de novembro de 2012

100 anos de Luiz Gonzaga:a cultura do Nordeste na mídia‏

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III Simpósio Mídia Nordeste
100 anos de Luiz Gonzaga:a cultura do Nordeste na mídia 

Data: 21, 22 e 23 de novembro de 2012
Local: Centro Cultural Dragão do Mar – Auditório
Realização: Instituto de Referência da Imagem e do Som – IRIS
Patrocínio: Banco do Nordeste
Coordenação e Curadoria: Professoras Ana Quezado e Bete Jaguaribe
Produção-Executiva: Luiza Rolim

Dia 21 - 19hs (Abertura)
“Luiz Gonzaga e a construção da canção de massas”José Miguel Wisnik
Mediador: Dr. Tarciso Pequeno
Local: Auditório

Dia 22
9 horas - A música popular e a indústria cultural no Brasil
Local: Sala de Cinema 2 (Centro Dragão do Mar)
O forró no universo musical brasileiro - Dra. Maria Érica Oliveira Lima - UFRN
O mercado contemporâneo do forró - Dr. Felipe da Costa Trotta - UFRJ
Mediador: Jornalista Dellano Rios

11 horas - Projeções de mundo: world cinema, world music e a transnacionalização do Nordeste
Local: Sala de Cinema 2 (Centro Dragão do Mar)
Modelos de mundo: figurações do Nordeste no cinema - Dr. Sebastião Guilherme Albano – UFRN
Paisagens Sonoras Transculturais e Cosmopolitismo Afetivo: Impressões sobre filmes de Karin AÏnouz, Alumbramento e Leonardo Mouramateus. - Dr. Denílson Lopes- UFRJ
Mediador: Ms. Ricardo Salmito (UFC)
Lançamento do Livro: “No coração do Mundo" Dr. Denílson Lopes- UFRJ

Dia 23
9 horas - As poéticas de Luiz Gonzaga
Local: Sala de Cinema 2 (Centro Dragão do Mar)
Luiz Gonzaga, o sertão em movimento - Dra.Sulamita Vieira - UFC
Luiz Gonzaga: a síntese poética e musical do sertão - Dra.Elba Ramalho – UECE
Mediador: Dr. Gilmar de Carvalho (UFC)

11 horas - Rodas de Memórias: as histórias de Gonzaga, contadas e cantadas por amigos - Com os artistas Waldonys e Eurides Menezes ( músico, pai de Waldonys) eMarivalda Cariry
Local: Sala de Cinema 2 (Centro Dragão do Mar)
Poket-show com Waldonys
Coquetel Baião-de-dois – um lanche com as comidas do sertão


Palestrantes
José Miguel Wisnik Ensaísta, compositor e professor livre docente em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo. É autor de O som e o sentido – uma outra história das músicas (1989), Sem receita – ensaios e canções (2004) e Veneno remédio – o futebol e o Brasil (2008), entre outros títulos. Lançou os CDs José Miguel Wisnik (1993), São Paulo Rio (2000), Pérolas aos poucos (2004) e Indivisível (2011), e fez música para teatro, dança e cinema. Atuou como professor convidado na Universidade da California (Berkeley) em 2006, e na Universidade de Chicago, em 2012.voltar ao topo
Maria Érica Oliveira Lima Professora Adjunta do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia (PPgEM) da UFRN. Pesquisadora do Grupo Pragmática da Comunicação e da Mídia UFRN/CNPq. Doutora em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo e Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal. Autora do livro “Mídia Regional: indústria, mercado e cultura”.voltar ao topo
Felipe da Costa Trotta Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Musicologia (UNIRIO, 2001), atua na área de pesquisa de música popular urbana, com destaque para o samba, o forró e as músicas periféricas de massa. É Vice-Presidente da Seção Latino-Americana da International Association for Study of Popular Music (IASPM-AL) e pesquisador do CNPq. É autor do livro “O samba e suas fronteiras” (Ed.UFRJ, 2011) e dezenas de artigos em periódicos científicos.voltar ao topo
Sebastião Guilherme Albano professor adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Foi professor convidado e visitante na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), University of Texas at Austin (UT), Universidad de La Plata (ULP), Argentina, e Universidade de Vigo (Espanha). Seu último livro é "A imaginação revolucionária. Política, cinema e literatura no México" (São Paulo: Annablume, 2011).voltar ao topo
Denílson Lopes professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador do CNPq e autor de A delicadeza: estética, experiência e paisagens (Brasília, EdUnB, 2007), O homem que amava rapazes e outros ensaios (Rio de Janeiro, Aeroplano, 2002) e Nós os mortos: melancolia e neo-barroco (Rio de Janeiro, 7Letras, 1999), organizador, ao lado de Andréa França, de Cinema, globalização e interculturalidade (Chapecó, Argos, 2010) e organizador de O cinema dos anos 90 (Chapecó, Argos, 2005).voltar ao topo
Elba Ramalho PhD em Musicologia pela Universidade de Liverpool (Inglaterra), Pós-Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará ((UFC), Bacharel em Piano pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Licenciada em Educação Musical pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico (CNCO). Estudou Flauta Doce no Brasil e na Inglaterra.Atualmente, como Professora Titular aposentada da UECE, dedica-se inteiramente à atividade de pesquisa. É autora do livro "Luiz Gonzaga: a Síntese Poética e Musical do Sertão".voltar ao topo
Gilmar de Carvalho Jornalista, escritor e pesquisador, doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo, é professor aposentado do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará. Começou como ficcionista (Pluralia Tantum, 1973)e teve peças de teatro encenadas (Orixás do Ceará). Tem vários livros publicados. Pesquisa cultura popular.voltar ao topo
Sulamita Vieira Socióloga, Doutorada em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará(1999), é Professora Adjunta da Universidade Federal do Ceará, Conselheira da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - São Paulo, Revisora de periódico da Revista de Ciências Sociais (Fortaleza) e Membro de corpo editorial da Revista de Ciências Sociais (Fortaleza). Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Outras Sociologias Específicas. Atuando principalmente nos seguintes temas:Luiz Gonzaga, Dinâmica Cultural, Sertão, Música, Migração. É autora do livro “Luiz Gonzaga, o sertão em movimento”. voltar ao topo
Waldonys Se existe uma frase que defina o nome Waldonys, ela é a conhecida "Tal Pai, tal Filho". Ainda pequeno, vendo seu pai Eurides tocar, brotou no menino Waldonys a paixão pelo acordeon. Começou a tocar com apenas 11 anos, aos 14 teve seu talento reconhecido por Dominguinhos e gravar o CD "Choro Chorado". Aos 15 anos, Waldonys gravou com Luiz Gonzaga o disco "Fruta Madura", onde foi carinhosamente chamado de "Garoto Atrevido".voltar ao topo
Eurides Menezes costumava hospedar Gonzaga, quando de suas passagens pelo Ceará. Foi esta convivência e ao som do acordeon, que o Sr. Eurides, também músico, introduziu o filho Waldonys na arte da sanfona. Eurides Menezes é um dos artistas que mais conviveu com Luiz Gonzaga, sendo, inclusive, o elo de ligação entre Gonzaga e Valdonys.voltar ao topo
Marivalda Cariry costuma dizer que foi Luiz Gonzaga que orientou sua carreira. Em 1975, a cantora numa turnê pela Amazônia, quando conheceu Luiz Gonzaga , que também estava numa temporada na região. O encontro é considerado pela cantora como sua ”faculdade artística”. Juntando-se à caravana do Rei do Baião por alguns dias Marivalda abria o show de Gonzaga, que a aconselhou a ficar naquela região que era constituída por nordestinos e seus descendentes, público consumidor do gênero e que seria muito proveitoso a ela. Luiz Gonzaga afirmava em público “O povo amazonense já conhece MARIVALDA e a sua obra é de grande valor, no dia que a mídia descobri-la, não importa a época vai ter uma grande artista”.voltar ao topo

Coordenadores
Elisabete Jaguaribe Doutoranda em Sociologia da Cultura (UFC), Mestre em História Social (UFC), Bacharel em Jornalismo (UFC). Com larga experiência nos campos do jornalismo e da gestão de políticas culturais, nas esferas estadual e federal, atua atualmente no magistério superior. A pesquisadora tem experiência na área de comunicação, ligando-se aos seguintes temas: Cinema, cultura e cotidiano. Elisabete Jaguaribe é professora da Universidade de Fortaleza- UNIFOR, coordena o Instituto de Referência da Imagem e do Som (Iris) e é Diretora de Formação e Criação do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.voltar ao topo
Ana Quezado Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará, a pesquisadora especializou-se em Economia para Jornalistas pela mesma instituição e também em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. É mestre em História Social também pela UFC, com pesquisa em televisão, ênfase em memória e cotidiano. Atualmente, divide a vida acadêmica com a coordenação do Núcleo da Rede Globo da Televisão Verdes Mares. É coordenadora do curso de Audiovisual e Novas Mídias e professora de Jornalismo da Unifor.

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