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Data foi instituída como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial
O dia 21 de março é comemorado em todo o mundo como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial . A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em memória dos que tombaram no Massacre de Sharpeville. O crime ocorreu no ano de 1960, na cidade de Johannesburgo, capital da África do Sul, matando 69 pessoas e ferindo outras 186, entre crianças, mulheres e homens negros que protestavam contra a Lei do Passe, que os obrigava a portarem cartões indicativos dos locais por onde podiam circular.
Para o presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira de Araújo, a data representa um dia “especial para a cultura negra”. “O Governo Brasileiro, em articulação com a sociedade civil organizada, tem dado passos largos para desestabilizar a mentalidade que constrói tragédias como a de Sharpeville. As políticas de ações afirmativas, que elevaram consideravelmente o número de negros e negras nas universidades públicas; e a sanção do Estatuto da Igualdade Racial, marco histórico para a construção da igualdade de oportunidades entre negros e não-negros, são dois dos mais recentes passos da política de inclusão para o acesso aos bens econômicos e culturais do País”, destaca Araújo.
Ele lembra, no entanto, que ainda há muito a ser feito. “Os afro-brasileiros ainda são as maiores vítimas de homicídio no país e dizimam, em sua maioria, jovens negros, segundo estudos sobre violência urbana da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)”, observa o presidente da Fundação Cultural Palamares. Para Eloi Ferreira de Araújo tal realidade deve constar das prioridades das celebrações durante 2011, instituído, também pela ONU, como o Ano Mundial dos Povos Afrodescendentes.
FONTE:
http://www.cultura.gov.br
O dia 21 de março é comemorado em todo o mundo como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial . A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em memória dos que tombaram no Massacre de Sharpeville. O crime ocorreu no ano de 1960, na cidade de Johannesburgo, capital da África do Sul, matando 69 pessoas e ferindo outras 186, entre crianças, mulheres e homens negros que protestavam contra a Lei do Passe, que os obrigava a portarem cartões indicativos dos locais por onde podiam circular.
Para o presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira de Araújo, a data representa um dia “especial para a cultura negra”. “O Governo Brasileiro, em articulação com a sociedade civil organizada, tem dado passos largos para desestabilizar a mentalidade que constrói tragédias como a de Sharpeville. As políticas de ações afirmativas, que elevaram consideravelmente o número de negros e negras nas universidades públicas; e a sanção do Estatuto da Igualdade Racial, marco histórico para a construção da igualdade de oportunidades entre negros e não-negros, são dois dos mais recentes passos da política de inclusão para o acesso aos bens econômicos e culturais do País”, destaca Araújo.
Ele lembra, no entanto, que ainda há muito a ser feito. “Os afro-brasileiros ainda são as maiores vítimas de homicídio no país e dizimam, em sua maioria, jovens negros, segundo estudos sobre violência urbana da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)”, observa o presidente da Fundação Cultural Palamares. Para Eloi Ferreira de Araújo tal realidade deve constar das prioridades das celebrações durante 2011, instituído, também pela ONU, como o Ano Mundial dos Povos Afrodescendentes.
FONTE:
http://www.cultura.gov.br
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